Pneus de carro cantam....

Era um pouco passado da meia noite, mas Veronila não se aguentava dentro de casa, ou passeando pela cidade, seu corpo trazia dor, raiva, queimação e inquietação a perda de Jonathan ainda mexia demais com a rapariga, ela dedicara a sua não vida a ele, e agora senti-se sozinha no mundo, ele fora seu amor por anos a fio. Os cabelos presos de forma a ficarem ocultos. Calça de couro preta , coturnos escuros, camisa negra e jaqueta, Estava ali o bom e velho Guilherme, ele sim era o dono das ruas,ele não tinha nada que o prendesse. Antes de ir se alimentou de sangue batizado com heroína, mantinha seus sentidos alterados sob efeito da droga. Pegou a moto, e foi pra onde sabia que a cidade fervia clamando por si.

O lugar era entre fábricas, deserto a noite e ideal para as apostas, mulheres suspiravam a sua passagem, muitas queria têr o cara que nunca perdia, estava com uma garota enlaçada a cintura, uma de seu rebanho, a menina bebia e o álcool potencializava o efeito em Veronika, Haviam carros parados dos dois lados da rua, as luzes apenas dos faróis, acesos, musica, drogas, álcool e até sexo era o que movia aqueles jovens, adrenalina do racha,entre os carros uma pista era formada, onde as motos aceleravam, e os pneus cantavam.

A primeira bateria de corridas, foi como ela gostava adrenalina, velocidade, A segunda, ela já estava mais chapada, e o controle da moto mais dificil, quem assistia previa que ele cairia logo e se isso acontecesse seria feio, pela velocidade que empunha na moto, uma queda poderia ser fatal, mal sabiam que não era assim tão fácil ver o fim dele

O Toreador chegou no local indicado pelo Príncipe Lucius a tempo de ver de vê-la montando na moto. Observa tudo quieto, com um sorriso no rosto. Ali estava ela, magnífica, e ele mal podia esperar para tê-la em seus braços novamente...

Contrariando as leis da física. Ou melhor apelando prao seu sanguem ele consegue dominar a moto, se fosse mortal teria perdido para o peso da moto. É provavelmente estaria morto. Mas não ele. Não ali. Ainda que a ideia de virar pó não fosse de todo mal. Ainda tinha Lucius para cuidar. E enquanto ele vivesse ela estaria por perto. Parou a moto em um cavalo de pau. Fazendo os pneus cantarem e deixarem marcas no chão. Foi quando uma presença lhe chamou a atenção ali no meio. Ele viera vê-la correr?? Quem havia dito que ela estaria ali naquela noite? Guilherme ficou sentado na moto encarando Heru-ma esperando pra ver se ele se aproximaria ou se estava ali de baba

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Era curioso vê-la vestida daquela forma, porém, conhecia toda a história de Verônika de Orleans e Bragança, sabia suas razões para isso. Era o momento em que podia se liberar e botar para fora todos os seus demônios pessoais. Certamente ela estava abalada com a morte de Jonathan, e precisava daquilo. Porém, ele, Kamal, precisava mais do que tudo vê-la. No momento em que percebe que ela o reconhece, dá um sorriso e vai caminhando em sua direção lentamente, parando na frente dela, e diz;

"- Olá, Guilherme"

Ele estava bravo.com quem o mandará até ali. Não queria que Heru-ma anvisse daquele jeito. Não naquela noite, mas era tarde demais e ela ouvia dos lábios dele seu primeiro nome. Continuou sentado na moto vendo ele se aproximar. Sabia que Jonathan descobrirá algo e que estavam brigados na noite que ele se foi e a culpa veio a galope aumentando a dor.
- boa noite gajo... Não te esperava por essas bandas... Não veio apostar por certo

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O Toreador observa atentamente a pessoa à sua frente. Definitivamente, apesar de saber quem era, poderia se enganar caso não a conhecesse bem. Ouve a pergunta dela/dele, abre seu melhor sorriso, e diz:

"- Vim porque quis. Queria te ver".

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Ele fica encarando ainda por um tempo. Pensou que ele fora procurá-la em casa e Alec podia ter dito que ela saiu pra correr. Talvez fosse isso. Se fosse Jonathan ela já estaria sendo carregada literalmente pra casa. Ele não. Ele a observava com atenção como quem espreita a presa. - Quer correr? não valendo no racha. Mas uma volta na pista, na garupa.
Por um lado havia raiva ele fora o último a ve-lo e Veronika de certa forma o culpava . Por outro gostava da companhia dele. Seu pé batia no chão inquueto não com a resposta. Mas ainda sob efeito dos sangues entorpecidos que consumira . Estava mais agitada do que de costume. mas era bom saber que ele queria vê-la. Em meio ao caos onde estava imersão essas palavras eram como uma corda.

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Heru-ma vc percebe no meio da multidão de repente um par de olhos em brasa...se acendem e se apagam rapidamente e após questão de 3 segundos a pessoa desaparece

Kamal ouviu a proposta de Verônika, e novamente abre um sorriso divertido em seu rosto. Definitivamente, a última coisa que queria nesse momento era ter que gastar precioso sangue para reparar qualquer membro do seu corpo que poderia ser destroçado por um acidente de moto. Chegou, inclusive a abrir a boca para responder, quando percebe alguém os observando com o inconfundível brilho de olhos sobrenaturais.

"- Espere", diz olhando na volta para ver se consegue encontrar a origem daqueles olhos.

*Off: Narrador, teste Percepção + Sobrevivência pra ver se ele consegue rastrear algum sinal do que acabara de ver.

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Ela percebe nele a hesitação, e sorri, essa era a paixão dela, e entendia que era só dela, é então que seu telefone toca, ao mesmo tempo que ele parece notar algo.

Código:

-Alô
 -Senhorita Veronika, sou Derick Dashwood, Lucius disse-me que me apresentasse a ti quando chegasse a cidade, estou a me aproximar dela, gostaria de sua permissão para entrar e me estabelecer na cidade
- boa noite senhor Derrick, sua vinda era esperada, me diga aonde estás para que eu possa ir recepcioná-lo devidamente
- Estou no Pier de Santa Mônica, fico ao aguardo de vossa chegada.
-Chego em breve

Guilherne enlaça Al-Khalif pela cintura de forma provocativa ... e sorri, sem se importar com as pessoas que olhavam, já que não quer correr na pista quer ir pro pier? Preciso recepcionar alguém..... ou melhor, a Veronika precisa.
Era visivel que ela não notara o que incomodara o toreador

Heru-ma obteve 1 sucesso: 4 5 3 3 8

Você não consegue ver onde está o par de olhos que estava olhando vocês, mas ainda tem a sensação de estar sendo observado.

O Toreador sente o braço de Verônika envolver a sua cintura, porém, sua atenção estava voltada na direção onde vira o movimento suspeito, pois tinha certeza que estavam sendo observados. Olha para ela, e diz:

"- Verônika, não estamos sozinhos..."

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Ela olha a sua volta como quem diz que aquilo era óbvio.
-está cheio aqui ... Mas acho que tu não me ouviste eu tenho que ir resolver um assunto tu vem comigo ou vai ficar aqui?

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Do lado da moto, a anciã gangrel aparece. Apenas os dois podiam vê-la, apesar de não saberem disso.

"Oi Vel, a quanto tempo."

Ela era aliada de Lucius de longa data. Em tempos de crise, costuma aparecer para ajudar seu velho amigo.

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Ja tomou um susto? é isso não acontece muito quando se já está morta, mas eu tava ali, flertando na boa, e tendo que ir resolver uns probleminhas de praxe, quando ouvi uma voz me chamar, olhei pro lado era a anciã gangrel.

Boa noite senhora, Lucius precisa de mim? Ou a senhora?

"Vocês estão sendo seguidos. Não consegui ver quem era, pois a pessoa se escondeu na multidão. O membro novo, onde está?"

Ela diz olhando para as pessoas....

*toreca, ela tem aparência 6*

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Veronika ouve e se dá conta do que Heru-ma estava falando.
- no pier, vou buscá-lo, obrigada senhora,
Olha pra Heru-ma esperando saber se ele iria com ela ou se iria atrás de quem os observa

A atenção do Toreador, que estava presa em direção à multidão, repentinamente focou-se naquela belíssima cainita a sua frente. TODOS os sentidos dele balançaram por alguns segundos, contemplando detalhes daquela mulher tão linda! Olhou para Verônika por alguns segundos. Sabia que ali estava única e exclusivamente em nome de que há muito tempo não sentia. apaixonara-se por Verônika de Orleans e Bragança desde que seus lábios se tocaram. Porém, como uma maldição, a beleza daquela desgraçada que acabara de aparecer prendia os seus sentidos de forma até irritante. Como que para resistir aquilo tensionou todo o seu ser e atenção em Verônika. Sim, o motivo original pelo qual estava ali era protegê-la, não importa o que acontecesse. Não permitiria que nada de mal acontecesse à ela. Então, monta na garupa da moto e diz:

"Eu vou aonde você for."

*Off: gastando FV

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Claro que Veronika percebe os olhares do al-khalif, e claro que aquilo incomoda. Mas ela não demonstra, apenas consente e se ajeita na moto, para que ele subisse, em seguida se dirige a anciã.
-Vamos sair daqui, eu consigo despistar caso ele me siga, e em breve me junto a lucius, obrigada senhora
Veronika, só espera a permissão da anciã para sair dali

E, agarrando Guilherme/Verônica pela cintura, diz, de forma que somente ela ouça:

"- Não permitirei que nada de mal te aconteça'

Ao encostar seu corpo em Verônika, tinha certeza que ela poderia sentir algo duro encostando em seu corpo (e, não estamos falando do pinto dele)...

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A anciã ignora a travada do toreador. Continua olhando pra multidão.

"Pode ser um batedor. Isso quer dizer que podem estar planejando uma emboscada.
Vou manter meus olhos em você..."

Dizendo isso, ela estoura em uma revoada de corvos.

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Elas concorda com a cabeça - obrigada.
É em seguida segue para o pier

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