Sala da Veronika

Veronika ainda se sentia bem descofortável naquela sala, ainda sentia o cheiro dele ali, a mesa, a mobilia tudo havia sido escolhido por ele, e ela não tivera coragem de mudar, sentou-se na cadeira, com amargura a lhe corroer o peito, e ficou pensando no problema que Lucius apresentara começou a articular um pouco seus peões

O Toreador adentra a sala de Verônika com a expressão tranquila. Olha para ela, faz uma reverência, e diz:

"- Vê, eu sei que não é o momento certo, nem para eu ter vindo para essa cidade, muito menos te atormentar com a minha simples presença, porém, jurei para ELE que a protegeria, não importa o que acontecesse. Manterei a minha palavra até o último dos meus dias sobre esse planeta. Há uma série de assuntos inacabados para tratar na Califórnia desde a última vez que eu estive aqui, mas a prioridade é, acima de tudo, garantir a sua proteção. Nunca esqueça disso".

Olha ao redor, e em seguida, para os olhos dela, e com um leve sorriso em seu rosto, pergunta:

"- Ainda gostas de espadas antigas?"

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aL-Khalif entra na sala, e fala sobre ele, sobre Jonathan, e ela apenas observa calada, absorvendo cada uma das palavras dele,
- K. em primeiro eu não sou criança para precisar de proteção, aceito um igual para me ajudar a manter a paz deste principado, mas guarda costas? nunca aceitei isso nem mesmo dele, sou tão bestial quanto vocês, e esse papel de donzela não exerci nem por conta do meu sobrenome, não me ofenda nem subjugue.

Ela faz uma pausa, enquanto pondera ainda um pouco. - Não quero ser a distração de ninguém, temos um inimigo batendo a porta, e já tivemos uma perda imensurável, não quero uma segunda urna pra por na estante e me lembrar que eu fui a distração que causou isso.... Preciso do seu foco, meu querido,

Era difícil conversar ali, ainda mais com ele, a culpa ainda a consumia em silêncio
- Se eu aprecio sua presença? Sim, ainda que ela me lembre da minha falha, mas gosto de ter você por perto e não minto sobre isso.... e sim, eu prefiro as espadas do que a armas de fogo, é algo que ficou de meu pai... mas porque?

Ele abre seu melhor sorriso para ela. Sim, aquela era Verônika de Orleans e Bragança, a mulher selvagem e autosuficiente pela.qual ele se apaixonara.

"- Sei muito bem quem és. No entanto, minha palavra ainda tem algum valor, Verônika. Prestei Juramento, e posso dizer, honestamente, que não será nenhum sacrifício estar contigo. E, acho que chega de blablablá. Estou entendiado"...

Caminha até a frente de Verônika, olhando profundamente para os olhos dela, mantendo o sorriso no rosto, e diz:

"- Um ou dois membros não muito... Digamos, convencionais... da Califórnia me devem alguns favores. Soube que um deles tem duas duas espadas gêmeas, sensacionais, em sua reserva especial. Quero uma delas pra mim, e pensei em te dar a outra.. se quiseres"

Ele olha para os olhos dela, e um leve sinal de "saudade" é visto no Toreador...

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Ele a conhecia sabia quando mudar o assunto ela sorriu sabia que obteria por perto. É mais do que isso talvez. Mas a história das espadas a fez sorrir com os olhos. Essa era uma paixão antiga dos tempos de meninice e que ela mantinha até os dias atuais a espada o prazer da esgrima ela sorriu
-adoraria. Quem sabe não treinamos juntos ?

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